Na antiguidade, homens digladiavam entre si e também com animais para impor respeito. É o tipo de coisa que deveria ter sido exterminada, mas, atos arcaicos e deploráveis continuam se repetindo. Atualmente, homens continuam fazendo guerra, destruindo cidades, famílias e vidas, tudo isso por quê? Em nome de quê? Para quê? Interesses políticos, sociais, culturais, religiosos? Não interessa! A única maneira de se promover a paz é cessando fogo, é relevando, perdoando. Se ninguém "der o braço a torcer" isso nunca terá fim. Ao invés de destruir casas, igrejas, hospitais, por quê não destruir armamentos?
Poder? Respeito? O que são? Ver quem pode destruir mais, em uma guerra? Aferir o quanto mais se surrupia, de bolsos semivazios? Se orgulhar em construir paredes de concreto no céu?
Como pode, uma pessoa que se diz "do bem" desviar quantias absurdas de dinheiro e deixar de ajudar quem está em extrema miséria para satisfazer seus próprios luxos e desejos? De onde vem essa ganância sórdida que invade e se apodera dessas pessoas tão "ingênuas"? Enquanto alguns se privam das necessidades mais básicas, outros esbanjam extravagâncias.
Além de tudo isso, já tivemos épocas, em que, quaisquer tipos de opiniões, deveriam ser analisadas e julgadas antes de expostas. Ou, se divulgadas prematuramente, poderiam cessar a qualquer momento. E hoje? E a liberdade de expressão? Talvez essa ideia seja utópica e jamais tenha existido na prática. Fale o que pensa e estará sujeito a críticas severas e sofrerá consequências. Sim, isso mesmo! Fale, experimente, mas tome cuidado, pois um processo judicial poderá despencar em sua cabeça.
Liberdade? Privacidade? Dá para acreditar nisso? Vivemos em um mundo vigiado o tempo todo e ainda assim há câmeras, grampos e tantas outras tecnologias inimagináveis vigiando cada "passo em falso", mas punindo somente apenas aqueles que lhes interessam, cuidado: você pode ser o próximo alvo!
Como ser feliz em um mundo no qual ainda se mata por qualquer coisa? Que não se respeita a liberdade de ir e vir? Mundo, no qual não se vive só, mas aonde o sentido do coletivo está deturpado? Como? Alguém?
Ainda há esperança! Sim! Em cada gesto de sensibilidade, de gentileza, de amor e principalmente de empatia, germinará uma nova semente e a regaremos com todas as nossas reservas para que elas não se dissipem a esmo.
Essa que vos escreve, agradece pela atenção e expõe seus sinceros votos de que o mundo acorde e saia da inércia, parando de aceitar e engolir tudo o que lhe é imposto.
Beijokas,
Mayara Vellardi
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Obrigada! =]
É mesmo muito estranho tudo isso. O mundo do que jeito que o construímos. Acredito que tudo que possamos fazer, começa na gente mesmo. Sendo o que se acredita, mesmo cercado por tudo isto... Beijos
ResponderExcluirVerdade! Tudo começa em nós mesmos, no infinito de nossos mundinhos particulares! Beijos :)
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